Dúvidas Frequentes

Entendemos que o caminho da fertilidade pode gerar muitas dúvidas. Nesta página, reunimos as perguntas mais frequentes sobre nossos tratamentos, exames e procedimentos, como fertilização in vitro, congelamento de óvulos e acompanhamento ginecológico. Nosso objetivo é oferecer respostas claras e confiáveis para que você se sinta segura em cada etapa da sua jornada.

Sim. Estima-se que em países em desenvolvimento, como o Brasil, cerca de 15% a 20% da população apresentam dificuldade em se conseguir uma gestação.

Não. As mulheres respondem por cerca de 40% das causas de infertilidade, mesmo percentual que cabe aos homens. Outros 10% são devidos a causas mistas, isto é, existe um acometimento tanto da mulher como do homem, ao mesmo tempo. Os 10% restantes se referem a casos de infertilidade de causa desconhecida, isto é, através dos exames que dispomos nos dias de hoje é impossível estabelecer uma causa.

Não. É a mesma, isto é, ao redor de 15% a 20%, dependendo da idade da mulher

Sim. Além de normas éticas expressas na Resolução do Conselho Federal de Medicina de número 1358/92, existe a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA de número 33/ 2006, onde foram estabelecidos os critérios para funcionamento de uma clínica de Reprodução Assistida.

Não está demonstrada uma relação causa-efeito entre fator psicológico e infertilidade. O que se vê na prática clínica é que o stress, ansiedade e nervosismo afetam o relacionamento do casal, podendo acarretar problemas conjugais.

Não. A infertilidade é a uma redução da capacidade de se conseguir uma gestação. Já a esterilidade é uma incapacidade permanente e absoluta de se conseguir uma gravidez. São termos que se utilizam como sinônimos, mas são completamente diferentes, como se pode ver.

Não. A inseminação artificial consiste em depositar o sêmen processado em laboratório dentro da cavidade uterina. Desta forma, a fertilização do óvulo ocorrerá dentro da trompa da paciente. Já na fertilização in vitro, também conhecida como bebê de proveta, os óvulos são aspirados dos ovários da paciente e fertilizados pelos espermatozóides em laboratório. Os embriões obtidos são, então, depositados dentro da cavidade uterina.

Não. A paciente permanecerá em observação e repouso por um período médio de uma hora após a realização da punção ovariana (quando se obtêm os óvulos), recebendo alta em seguida. Neste dia, recomendamos que a paciente não dirija nem pratique esforços físicos.

Nas mulheres, as maiores causas de infertilidade são a obstrução das trompas e problemas de ovulação. Já nos homens, são as alterações da concentração e mobilidade dos espermatozóides.

Não existe um número ideal. Sabe-se que existirá maior chance de se alcançar uma gravidez caso a relação sexual aconteça próximo à ovulação. Devemos levar em consideração de que os espermatozóides apresentam capacidade de fertilizar um óvulo por até 72 horas e de que um óvulo pode ser fertilizado até 48 horas depois de liberado pelo ovário.

A rapidez com que se deve procurar a ajuda de um especialista depende da idade da mulher. Caso ela apresente menos de 35 anos, recomendamos que o casal procure um especialista depois de um ano de relações sexuais desprotegidas sem se obter uma gestação. Quando a idade é superior a 36 anos, o tempo deverá ser reduzido para 6 meses, uma vez que se sabe que a idade feminina avançada pode afetar as taxas de sucesso de um tratamento.

Geralmente, depois de 12-15 dias já se pode realizar o teste de gravidez (dosagem sanguínea da fração beta-hCG. Dez dias depois do teste, já se poderá constatar ecograficamente uma gestação evolutiva.

Belo Horizonte / MG

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